quinta-feira, 13 de junho de 2013

Plenária de Formação Política -PED 2013-


A executiva municipal do Partido dos Trabalhadores de Osório, vem reafirmar o compromisso com a democracia interna, com a organização e fortalecimento do partido, convida seus filiados a participarem neste sábado, 15 de junho, às 9 horas, na Câmara de Vereadores, de plenária visando o Processo de Eleição Direta-PED. Participe!

segunda-feira, 10 de junho de 2013

De costas para o Brasil

O colapso da mídia conservadora chegou antes da falência do país, vaticinada há mais de uma década pelo seu jornalismo.

O velho ‘passaralho’ sobrevoa algumas das principais redações que compõem o núcleo duro da oposição ao governo Dilma.

Estadão, Abril, Folha, Valor lideram a deriva de uma frota experiente na arte de sentenciar vereditos inapeláveis sobre o rumo da Nação, enquanto o seu próprio vai à pique. 

De bagres a pavões, cabeças experimentam o fio gelado da guilhotina dos custos nas grandes corporações.

A ‘descontinuidade’ de títulos, a supressão de cadernos, o emagrecimento das edições, o clamoroso empobrecimento da reportagem e o rapa nos borderôs dos freelas não deixam margem a dúvida.

O setor vive uma de suas mais graves crises, da qual o leitor só tem notícia pela qualidade declinante do produto. 

Enquanto uiva e torce pela espiral descendente da economia, de olho em 2014, a mídia alivia (suprime?) a discussão da efetiva, ostensiva e acelerada decadência em seu metabolismo.

Murmúrios escapam de quando em vez, como na coluna domingueira da ombudsman da Folha, Suzana Singer.

Informa-se ali que o veículo cuja manchete saliva sobre os sete pontos de queda de Dilma na corrida presidencial demitiu 24 pessoas apenas na última semana.

Não só.

Sepultou o Caderno Equilíbrio (que já rastejava há meses) e agora persegue a receita de “um jornal menor, mas mais sofisticado para fazer frente às informações gratuitas oferecidas na internet”. 

Duas observações são obrigatórias.

O veículo dos Frias avoca a suavização de um fracasso com base na mudança sistêmica que apertou as turquesas da concorrência contra o modelo tradicional de jornalismo 

Mitigação equivalente é sonegada ao governo e ao país, submetidos aos constrangimentos de um mundo que se liquefaz na desordem neoliberal.

Número dois: antigamente, a expressão ‘menor, mas mais sofisticado’, uma variante do surrado ‘ fazer mais com menos’, era sinônimo de arrocho e superexploração.

A transição tecnológica da Internet talvez não explique integralmente a corrosão edulcorada nos velhos chavões patronais.

Corporações que fazem água nesse momento não são entes genéricos; não praticam qualquer jornalismo, não reportam qualquer país, tampouco adernam num ambiente atemporal.

Uma singularidade precisa ser reposta: o jornalismo dominante virou as costas ao país na última década.

Se a tecnologia envelheceu o suporte, o conservadorismo esférico, traduzido em antipetismo obsessivo, mumificou a pauta. 

A saturação da narrativa antecedeu o esgotamento do meio.

Ao ocupar diariamente suas páginas com a reprodução da mesma matéria --'o fracasso do Brasil', as corporações contraíram um vírus fatal ao seu negócio: o da previsibilidade.

Há quanto tempo as manchetes, colunas e reportagens disparadas do bunker dos Frias deixaram de surpreender o leitor?

Existe algum motivo para ler amanhã um jornal que hoje tem a frase seguinte antecipada na anterior? E na anterior da anterior e assim sucessivamente?

A recusa em discutir os reais problemas do desenvolvimento brasileiro – que existem e são sérios –, o veto às soluções que escapam à estreiteza de seu receituário, erigiu a sólida base de irrelevância desse jornalismo, esmagando-o nos limites de um universo leitor incapaz de sustenta-lo.

O golpe de misericórdia tecnológico, no caso brasileiro, talvez seja apenas isso.

Uma gota d’água adicional em um galeão perfurado de morte pelo seu próprio peso.

Se o objeto em questão parece irremediavelmente comprometido, cabe à mídia progressista ocupar o seu espaço erigindo-se em uma verdadeira caixa de ressonância dos grandes debates do desenvolvimento nacional. 

Não há mandato cativo na história.

Essa função será desempenhada pela comunicação que souber contornar o vírus da irrelevância tendo como norte a certeza de que as ideias só se renovam e pertencem ao mundo através da ação. 

Postado por Saul Leblon às 18:25

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Abertas as Cancelas dos Pedágios

Por Marco Weissheimer* No final da madrugada da sexta-feira, dia 31 de maio, por volta das 5 horas da manhã, as cancelas de praças de *pedágio* administradas pelo consórcio Univias começaram a ser *liberadas* para os usuários das respectivas estradas, em Caxias do Sul e Lajeado. Durante o dia, o ato se repete em outras estradas, atingindo, ao todo, nove polos de pedágio, que passarão a ser administrados pela *Empresa Gaúcha de Rodovias* *(EGR)*. As estradas federais deverão ficar a cargo da União. São eles: Na ERS 122 entre Farroupilha e Caxias do Sul, entre Caxias do Sul e Antônio Prado ... mais »

FORD condenada a devolver para o RS R$ 160 milhões


Na quarta-feira (29/5), por decisão judicial  a Ford  foi condenada a indenizar o Estado do Rio Grande do Sul .Segundo o Dep. Raul Pont o fato deve ser celebrado. "A Ford saiu não por razões ideológicas, mas sim porque fez um grande negócio, patrocinado pelos deputados Aleluia e ACM, que alteraram uma medida provisória, com a cumplicidade do Fernando Henrique Cardoso, para estender por mais meio ano o regime especial dos automotivos, que já estava extinto. É essa a realidade, são esses os fatos, e temos de comemorar a decisão judicial", disse.
Fonte: Boletim Eletrônico Dep. Raul Pont